Se o Velopata fosse cardíacofilíaco, jamais ele teria sobrevivido ao transacto mês de Janeiro do ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e vinte.
Olhando para trás como quem olha mesmo para trás, toda esta catadupa de acontecimentos aponta sua origem no Parlamento Português, aquando da votação para condenar ou não (porque óbviamente existem dúvidas sobre se o ataque de uma nação fortemente armada com tecnologias de ponta para guerra contra uma outra nação com armas ainda em mais tecnológicamente avançadas como paus e pedras), o ataque israelita sobre os palestinia… Árabes, tendo Joacine Katar Moreira, De-de-de-puta-puta-da-da-da-da-da recentemente eleita pelo estreante partido Livre, indicado que se absteria.
E o escândalo não tardou a estourar.
Ou estoirar.
Como seria possível que um partido que tanto prega pelos direitos da comunidade homosexualofíliaca da LBCG ou OCPLP ou lá o que é, abster-se de semelhante votação?
Não contariam os Direitos Humanos dos palestinian… Árabes?
O que muitos esquecem é que por entre as vítimas palestini… Árabes, a comunicação social não indicou existirem travestis, shemales, machos e fêmeas homosexualofílicos e vice-versa e coiso e mais restantes géneros que não machos e fêmeas… Vá, apelidemo-los de “tradicionais”…
Logo, faz todo o sentido que Joacine Katar Moreira se abstenha – se nenhum outro género que machos e fêmeas “tradicionais” foram pulverizados pelas canhões israelitas, porque razão condenaria o Livre semelhante ataque? As pessoas, às vezes, parece que não entendem o significado de Coerência…
Agora se os israelitas tivessem assassinado um rapazola que antes gostava de fêmeas mas agora é fêmea e descobriu que só gosta de machos que já tenham sido fêmas… Isso sim seria repudiável e condenável.
Deixem a Joacine em P-p-a-a-a-a-z-z.
Quem não achou piada nenhuma foi um tal de General irania… Árabe, de seu nome Qasem Soleimani que, como qualquer bom árabe faria, tratou logo de maquinar e orquestrar (como quem maquina e orquestra mesmo), uma série de atentados a Embaixadas em solo iraquian… Árabe, que nunca chegaram a acontecer graças às Forças de Autoridade Mundial – os amaricanos.
Sempre em cima do acontecimento, de imediato lançaram seus carregados drones para distribuir Liberdade por entre os irani… Árabes, tendo provocado o falecimento do tal General, assim exponenciando o ódio que os iranian… Árabes, à semelhança da maioria dos restantes habitantes deste Terceiro Calhau do Sol com dois palmos de testa, sentem pelo imbecil presidente amaricano, Trump.
A violência escalou, alastrou e os iranian… Árabes, no seu almariado desejo de vingança até entre eles se pegaram à punhada (salutar e gratificante actividade que fez ainda em mais sentido), mas por mais ou menos sorte, os ânimos esfriaram sobrando a factura para um enlatado voador civil ucraniano abatido pelas forças iranian… Árabes, algo que prontamente o Rajá da coisa ou lá o que é repudiou, assim aproveitando para fazer a folha a uns quantos militares, pois como qualquer bom Sultão ou lá o que é sabe, é necessário muito cuidado com todos os outros adeptos da Democracia que almejam usurpar seu lugar, transformando-os em bode expiatório por ter metido água. Muita água. Mais água até que aquela destruidora de diques no Mondego.
Cuja ruptura também ocorreu por culpa da Joacine – se o (des)Governo não andasse preocupado em pagar seu salário de De-de-de-puta-puta-da-da-da, certamente sobraria para reforçar aqueles diques e sobreviver à intempérie. Só não vê isto quem não quer.
Mas opinando como quem opina mesmo, o Velopata não s´acarditava que mais uma guerra eclodisse por dá cá aquela Joacine, calculando que os amaricanos mais não fariam senão provocar como quem provoca mesmo para depois aguardar por um daqueles ignóbeis (e convenientes), atentados terroristas no próprio território amaricano, explodindo edifícios e assassinando milhares de bichos humanos apenas para sobrar por entre as ruínas, os incólumes passaportes que permitiam a identificação dos terroristas árab… Iranianos.
O capítulo seguinte do filme, já todos conhecemos – a máquina bélica amaricana seria colocada a bombar, milhares de postos de trabalho seriam criados e lá teríamos o retardado Trump mostrando que era possível acabar com o desemprego e make America great again e coiso.
E certamente, lá teríamos de levar com mais quatro anos de política externa amaricana absurda.
Tudo culpa da Joacine.
Mas enquanto o comum bicho humano (e a Joacine), temiam a eclosão de uma Terceira Guerra Mundial, algo em mais sinistro e que todos ameaça levar para sete palmos debaixo de terra, sorrateiramente incubava nas entranhas de… Uma Cobra.
Ou um Macaco.
Ou um Morcego-da-fruta.
Ou um qualquer peixe.
Ou o que quer que os chinocas comeram que aquilo também é gente que não pode ver nada mexer que pensa logo em Chop Suey e afiambrar-lhe os pauzinhos. Depois admiram-se…
Independentemente da origem deste temido Coronavírus, verdade seja escrita, a maioria das nações desenvolvidas ficaram à rasca ante a ameaça de uma epidemia e pandemia e coiso global.
(Nota velopatóide: o Velopata refere que só as nações desenvolvidas temem a propagação deste Coronavírus pois as outras… Já lá se morre de tanta coisa que mais vírus, menos vírus, mais milhão morto, menos milhão morto, também ninguém liga.)

Quem não conseguiu mostrar-se indiferente a esta epidémica ameaça foi a direcção política do Chega, tendo muitos Chegófilos aproveitado para berrar sua indignação pelas redes sociais a pleno Caps Lock, recorrendo a produtivos e inteligentes comentários como;
“NUNCA DEVIAM DE TER DEIXADO A CHINESADA DE CÁ ENTRAR!”
“JÁ NÃO CHEGAVA DE TEREM ARRUINADO A NOSSA ECONOMIA E LANÇADO MILHÕES DE MILHARES DE PORTUGUESES PARA O DESEMPREGO COM AS SUAS LOJAS, AGORA TAMBÉM NOS QUEREM-NOS MATAR?!?! ISTO SÓ PODE FAZER PARTE DO GRANDE PLANO CHINÊS PARA TOMAR CONTA DO MUNDO!”
“ISTO É FEITO COM A CONI… CONIVI… CONIVICIÊNCIA DO GOVERNO QUE NADA FAZ PARA IMPEDIR ESTA CHINESADA TODA DE CÁ ENTRAR! VOTEM EM NÓZ QUE ISTO ACABA LOGO!”
Esgrimindo estes absurdos argumentos, muitos da elite chegófila foram acusados de pertencer às mentecaptas elites de asininas associações nazis e neo-nazis (esta é uma classificação que muito apraz ao Velopata, permitindo separar burros de asnos), provocação que prontamente justificaram;
“NÃO SOMOS NAZIS E QUEM DISSER O CONTRÁRIO DEVIA ERA DE APODRECER GAZEADO NUM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO!”
Assim corroborando o quão ecléticas e intelectualmente desenvolvidas mentes são.
O que o Velopata teme mesmo é que os Chegófilos descubram que a maioria dos incensos são produzidos na Índia, agora que se prevê a retirada destas fragâncias do mercado após noticiada a descoberta da presença de substâncias cancerígenofílicas ou lá o que é na sua composição – para muita tristeza estomacal velopática e a avaliar pela força política que (infelizmente) se estão a tornar, qualquer dia até as Chamuças de Soja não escapam, conseguindo o Chega proibir esta evoluída iguaria em Portugal.
Como consolação, resta ao Velopata imaginar a quantidade de toalhas gastas na sede do Chega para, de algum ineficaz modo, tentar conter o espumanço das bocas dos dirigentes Chegófilos quando a grande bomba noticiosa do mês de Janeiro irrompeu – uma cidadã africana, Isabel dos Santos, foi chamada à Justiça em Angola por um infindável número de actos fraudulentos; corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de influências, abuso de poder, compadrio, favorecimento, vestuário foleiro para quem aparenta ter diamantes a sair da patareca e sabe-se lá mais o quê; ilícitas e prevaricantes actividades inclusivé praticadas neste pequeno recanto à beira-mar mal plantado com eucaliptos em monte que é Portugal.
Vamos lá ver uma coisa; primeiros; como é que alguém na posse de sua sanidade mental pode s´acarditar que uma moça oriunda de um dos mais pobres países africanos enriquece legalmente…
Isto para nem escrever sobre o facto da moça ser cria de um Presidente que esteve mais de trinta e oito anos (38!), no poder, assim mostrando o quão adepta da Democracia toda aquela família é. Curiosamente, o Velopata não se alembra de alguma vez este facto ter sido condenado pelos tão adeptos-da-Democracia regimes europeus…
Segundos; é apenas impressão velopática ou a malta que realizava aqueles famosos Testes Psicotécnicos do Secundário meteu água (novamente, em mais que a responsável por arrebentar diques no Mondego), motivando imberbes jovens com aptidões para a Investigação a perseguir carreiras no Jornalismo e moçes com aptidão para a Punhada a seguir carreiras nas Forças Policiais e Autoridade? Não devia ser ao contrário e vice-versa e coiso?
(Nota velopatóide: e quanto a este facto, a estranha conexão que aparenta existir entre Forças da Autoridade e distribuição de Punhada, lá voltaremos.)
Se tivéssemos mais Agentes da Autoridade dotados das competências e recursos semelhantes aos inúmeros jornalistas provenientes de inúmeras nacionalidades que se juntaram em inúmeras redes secretas para escrutinar como quem escrutina mesmo milhares de milhões de documentos da Isabelinha e… Talvez isto não terminasse como o Velopata s´acardita que terminará – muito fogo de vista e todas as acusações saíndo que nem uma cãmbra de ar furada, podendo Isabelinha seguir calmamente com sua vida.
Óbviamente que a reacção da pobre injuriada moçinha não tardou, acusando os líderes europeus de Racismo (inclusivé a Joacine), e de não suportarem o facto de uma cidadã de etnia africana enriquecer tanto ou mais que eles.
Este é só um argumento, no mínimo, caricato, tendo em conta que a acusação até é feita em Angola e por seus conterrâneos africanos.
Ou será que Isabelinha está convencida que a seguinte reunião secreta e discurso sussurrado teve lugar?;
Governante Europeu Racista: Oiçam lá ó pretos do catano, então mas onde é que já se viu, ainda para mais uma preta que ainda é pior que se fosse um preto, ser tão rica como nós? E a herança de anos e anos de Esclavagismo hã? Já não há respeito pelas tradições?
Governante Africano: Ah, pois é… Olhe desculpe lá mas não se preocupe. Vamos já tratar-lhe da saúde de modo a manter a hegemonia branca.
Com isto tudo o que o Velopata não entende é como os Chegófilos espumam das fétidas bocas quando, na realidade, deviam entrar em êxtase – toda esta situação só mostra como anos e anos de Colonização (eufemismo para Escravatura, Porrada e Mau-viver), produziram seus efeitos positivos tendo os dirigentes portugueses ensinado (e bem), os então futuros dirigentes angolanos a se comportarem à boa maneira e tradição portuguesa.
Mas a questão não pode evitar ser alevantada… Será que não há aqui um je ne sais quois de racismo?
Bem, tendo em conta que o circo mediático em torno do Dono Disto Tudo não ocupou os serões noticiosos nem por metade do tempo que já dura toda esta história da Isabelinha…
Mas eis que por entre um mar de escabrosas notícias, foi permitido um pequeno intervalo ao povo português, rejubilando com novidades do outro lado do Oceano Atlântico – a agora transformada em divindade desse desporto menor da bola, Jorge Jesus, regressou do Brasil para ser condecorado pelo nosso Presidente Marselfie com a Medalha da Ordem do Infante Dom Henrique e umas quantas selfies.
Um espectáculo!
Porque não há dúvida que um treinador português desse desporto menor da bola vencer a Copa dos Libertadores da América é de uma importância fulcral para o bem-estar, evolução e qualidade de vida de todos nós.
Esta foi uma efeméride que novamente alevantou questões na maionese velopática – durante muitos anos o Velopata labutou como quem labuta mesmo com brazucas (ou brasucas, dependendo da versão de Acordo Ortográfico que o mui querido leitor tenha adoptado ou adotado), e sabe que “libertado” ou “liberto” são palavras que não lhes assistem.
“Liberado” é a correcta terminologia técnico-táctica-semântico-coisa utilizada pelos zucas.
Então… Não devia ser a Copa dos Liberadores da América?
E mais… Libertadores do quê?
Em abono da verdade, o Velopata acradita-se que deviam chamar a essa competição do desporto menor da bola que tem lugar na América do Sul… Copa dos Liberadores de Escravos Levados Contra Sua Vontade De África Para A América.
Menos eufemismos e mais honestidade se faz favor.
Mais uma vez, se tanta atenuação hipócrita da verdade ocorre… Talvez ainda exista aqui um je ne sais quois, um poucochinho só de racismo.
Mantendo-nos neste tema, nada podia preparar o povo português e os Chegófilos (ou mesmo a Joacine), para a situação que inundaria as redes sociais com mais força que (lá está), as águas arrebentadoras de diques no Mondego – a história da Mãe de etnia africana que se esqueceu do passe da cria de oito anos e acabou sovada pelos Agentes da Autoridade.
Empatia.
Uma maravilhosa característica dos bichos humanos que aparenta estar em grave falta, independentemente do prisma utilizado para ouvistar toda esta situação.
Atentemos aos factos, sendo desejo velopático que não interpretem nada do que será escrito em seguida como contendo qualquer tipo de preconceito;
- uma progenitora que ao fim de semana à noite anda pelos enlatados de transporte colectivo de bichos humanos acompanhada de uma cria menor de idade, deslocando-se entre conhecidos bairros problemáticos alfacinhas onde o que não falta é miséria e pobreza… Provavelmente é alguém que não tem exactamente o que podemos apelidar de vida fácil…
- se é verdade que todos devem cumprir as regras e condutas da Sociedade em que vivemos, por outro lado também é verdade que, e não esquecendo o exposto acima, o condutor do enlatado de transporte colectivo bem podia ter fechado aos olhos à ausência de passe da moçinha que nenhum Gestor da empresa em questão ficaria sem poder comprar um novo iate.
- quando a progenitora insiste que vive perto da estação, podendo perfeitamente apresentar o passe posteriormente e a resposta do condutor varia entre “vai para o cesto no mais alto mastro de uma Nau portuguesa ó fêmea cuja pele tem o tom da junção de todas as côres do espectro fotocromático visível!” e “vá para o orgão genital feminino de sua progenitora ó fêmea cuja pele apresenta a coloração equivalente à junção de todas as côres do espectro fotocromático visível!”, então o caldo entorna e (lá está), os diques são levados à frente pela força das águas pluviais e raciais.
Segundo os reputados “investigadores” da CMTv, tudo indica que a insistência da passageira em seguir viagem com sua cria levou a que o condutor chamasse as Forças da Autoridade, tendo estas reportado que à chegada ao local da ocorrência e após insistir com a claramente exaltada progenitora que devia abandonar o enlatado de transporte colectivo, esta entrou em modo Walking Amadora Dead e agrediu os Agentes da Autoridade… À dentada.
Recorrendo a todo o seu treino para lidar com zombies xarengados, os Agentes da Autoridade simplesmente reagiram como melhor sabem – sovaram a moça para gáudio dos Chegófilos que só não aplaudiram em mais porque s´acarditam que também a pequenita, tendo assistido a todo o desenrolar desta educativa situação, devia ter levado umas poucas e boas para não crescer até à idade adulta também ela com ideias de desafiar a ordem natural das coisas que é como quem escreve… Caucasiana.
Reza ainda a lenda urbana que dias após o sucedido, o condutor de transporte colectivo enlatado foi também sovado mas, ao contrário do esperado, não por Agentes da Autoridade de semelhante etnia da moça (seria kármico e coiso), e sim, de acordo com informações avançadas pelos especialistas Chegófilos, por imigrantes ilegais.
Porque toda a gente sabe que quando vamos sovar alguém devemos sempre transportar nossos documentos pessoais, garantindo a correcta identificação pelos agredidos e vítimas.
Sigamos para um pequeno exercício.
Imagine-se que quem apanhava o dito transporte colectivo era o nosso Ex-Primeiro Sócrates, acompanhado de um qualquer petiz sobrinho.
Sócrates: Olhe lá pá, trago aqui este meu sobrinho, que na realidade nem é meu sobrinho mas sim sobrinho de um grande amigo meu, e ele traz o passe consigo. Pode-se seguir viagem?
Condutor: Ora essa Doutor Sócrates, ora essa… Claro que pode!
Sócrates: Pode ver aqui o meu passe.
Condutor: Mas a foto nesse documento não é sua. E o nome também é diferente.
Sócrates: Devo-me ter enganado e trazido a carteira de um amigo meu. Sabe? Acontece-me muito mas… Quem nunca, não é?
Condutor: Tem razão Doutor, tem razão. Não tem problema.
Sócrates: Ainda bem pá! É que se fôr preciso eu até vou à casa onde vivo, que é de um amigo meu, e posso apresentar o passe de um outro sobrinho dele que não este.
Condutor: Ora essa Doutor. Não vale a pena o incómodo. Terei todo o prazer em o transportar.
Racismo?
Claro que não. Que absurdo…
Ante todos estes factos é impossível não atribuir alguma razão aos Chegófilos – a solução para uma sociedade portuguesa e um mundo melhor e seguro para todos passa por… Expulsar Joacine de volta para a terra dela.
Isto é óbvio, só não vê quem não quer.
Idéia que o Velopata ouvistou ser muito aplaudida pela redes sociais, só mostrando que Racismo aqui… Definitivamente não existe.
Ou porque o mui querido leitor s´acradita que os bifes pediram o Brexit?
Assistir às cerimónias brexitianas foi, sem qualquer sombra de dúvida, dos momentos mais Euronews que o Velopata já teve o prazer de ouvistar – No comments.
Incialmente toda a população bife votou a favor, depois afinal já não queriam, protestaram, correram com o (des)Governo no poder e agora que chegou a hora da saída oficial, o que fazem?
Uma Mega-Party.
Com direito a Rooftop Lounge ou lá o que é e tudo.
Bichos humanos e Coerência…
Empatia, caros companheiros do pedal.
Coisa que também aparenta faltar por entre o seio da Divisão Velopata, particularmente quando se atenta à distribuição de carochas entre seus duzentos de doze bravos membros.
E se por entre os honrados membros do nosso acarinhado clube existir por lá alguma fêmea chamada Joacine, podeis crer que o Velopata a expulsará só para vos ver felizes e evitar que algum mal se abata sobre nosso cantinho strávico.
Morra a Joacine, morra.
Pim.
Jersey Papa-Quilómetros
1º Professor Carochas – 2058,9 Km
2º Sérgio Coelho – 1839 Km
3º Fábio Fernandes – 1515,6 Km
Se entramos no ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e vinte com uma repetição dos primeiros dois lugares da contenda quilométrica, uma surpresa aguardava o Velopata findos aqueles complicados cálculos físico-químico-quântico-aritméticos – a entrada de um novo moçe com a promessa de muitas carochas a deslargar pelo nosso mui estimado clube, Fábio Fernandes.

Jersey Carapau de Corrida
1º João Samora – 32,8 Km/h
2º Fernando Coelho – 31,3 Km/h
3º Pro Ressabiado – 31 Km/h
Ele já deu cartas tanto na contenda quilométrica como altimétrica, chegando agora a vez de mostrar porque razão é um dos mais poli… Poligl… Poliglotofílicos Ciclistas do pelotão strávico, não só intrometendo-se como encarochando e conquistando o lugar cimeiro por entre a acelerada elite do nosso mui estimado clube – João Samora.

E se o mui querido leitor atentar como quem atenta mesmo na fotografia acima partilhada pelo próprio João Samora (e respeitosamente surripiada pelo Velopata), verá como seu Garmin nem sequer repousa no guiador em posição full aero carbon.
E ainda assim, o moçe regista médias destas.
O Velopata não sabe mas desconfia… Os suspeitos do costume, Fernando Coelho e Pro Ressabiado não deixarão a ressabiada distribuição carocheira por manete alheia.
Jersey Cabra da Montanha
1º Professor Carochas – 28395 m
2º Fábio Fernandes – 19757 m
3º Paulo Russo – 12102 m
É na altimétrica contenda que as grandes surpresas do mês de Janeiro do ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e vinte se registam. Professor Carochas continua a deslargar carochas onde quer que a estrada incline positivamente mas o destaque segue mesmo para as entradas de Fábio Fernandes, que assim também mostra elevada poli… Poliglo… Poliglotofilia e Paulo Russo, moçe com quem o Velopata já teve o prazer de privar (no Everesting e recentemente durante uma pit-stop no Germano), podendo escrever que é uma simpatia de moçe mesmo enquanto certamente aprecia elevada degustação carocheira nos fins de semana em que pedala na companhia de sua respectiva cujo nome, infelizmente, ainda não figura por entre o mais grande clube strávico que é a Divisão Velopata, logo tornando-se irrelevante sua menção.
Ainda assim o mui querido leitor deve atentar como quem atenta mesmo que a moça equipa com as cores da Equipa Feminina 5Quinas/Município de Albufeira, o que nos leva a dois sinónimos – Ermesinde e distribuição carocheira em monte.

Jersey Alucinado Diário
1º Paulo Almdeida – 53 RS
2º David Matos – 46 RS
3º Frinxas él Térribelé ® – 43 RS
Acometido de uma gripe masculina e posteriormente uma amigdalite (mas em antes estas maleitas que uma dose de Coronavírus), o destaque vai para a grande ausência velopática do pódio dos que não só utilizam a Bicicleta como elemento desportivo em suas vidas mas também para meio de transporte, desconfiando o Velopata que neste adorado clube do qual é curador, muitos desconhecem esta virtuosa faceta da Bicicleta.
Paulo Almeida, curador do blog “na bicicleta” (que podeis encontrar clicando aqui), e David Matos, o nosso diário distribuidor de carochas urbanas pejadas de Pranayama ou lá o que é, como habitualmente assumem as despesas de liderança pelo exemplo, no entanto, o grande destaque prende-se com a chegada do nosso Ciclista com marca registada e tudo, Frinxas él Térribelé ®, ao pódio dos commuters, portantos, praticantes do Commute.
Segundo coscuvilhices velopáticas, Frinxas deu por si acometido de uma invernante desmotivação velocipédica (maleita que o Velopata jamais entenderá; como é possível um bicho humano desmotivar de dar ao pedal?!?!?), portantos é aguardar que este seu lugar no pódio motive seu regresso, não apenas a este, mas a outros pódios velocipédicos onde já o ouvistámos.
E para os mais distraídos, o Velopata explica – RS é a grandeza física, nos entretantos já aceite pelos elevados padrões do SI (Sistema Internacional), que mede a quantidade de Registos Strávicos de um atleta.
Jersey Melhor Batráquio
1º O Senhor Triatlo – 1189,4 Km
2º Michael Monnier – 962,8 Km
3ª Mad Fontinhas – 940,9 Km
Se primeiro e terceiro lugar do chapinhante pódio se repetem do transacto mês, a surpresa por entre os anfíbios é o regresso de Michael Monnier findo aquele habitual período de hibernação batráquia.
E como este ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e vinte promete – entre Comandante Batráquio que provavelmente regressará do seu ano sabático e Michael Monnier, o coachante ressabiar está garantido.

Jersey Lanterna Vermelha
O Velopata

Sobre esta tão cobiçada jersey, o Velopata nada mais irá escrever.
Jersey Melhor Macho Ressabiado
1º Professor Carochas
2º Fábio Fernandes
3º Os Coelhos (Sérgio + Fernando)
Como habitual, o pódio respeitante aos que se suplantaram no decurso da actividade velocipédica preenche-se com estes três/quatro pesos pesados do nosso mui acarinhado clube strávico.
Também já sabem que se quereis ressabiar em relação a estes pódios… É resolver a coisa no alcatrão, trilhos ou gravel e coiso.
Jersey Melhor Fêmea Ressabiada
1ª Mad Fontinhas
2ª Ally Martins
3ª Pro Ressabiada
A classificação em muito estimada pelos machos por entre as trinta e cinco e as quarenta e cinco primaveras de idade inicia seu ano com uma repetição do pódio do transacto mês, alterando-se apenas as posições.
Veremos se é este ano que mais fêmeas se juntam à causa velopatóide, ingressando no mui prestigiado clube.

Jersey Crazy Ride
Tiago Neves – Eleição a BicycleMayor
Pela primeira vez na já longa história do nosso mui prestigiado clube strávico, a Jersey Crazy Ride não é atribuída a uma típica pedalada épica e sim a alguém cujo maior elogio que o Velopata pode escrever é que quando crescer, o Velopata quer ser um bicho humano daqueles como Neves é.
Durante este mês de Janeiro do ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e vinte, Neves recebeu a confirmação que terá pela frente a que provavelmente será das mais duras pedaladas de sua vida – convencer e meter Barreiro e suas gentes a pedalar.
Galardão atribuído pelos holandeses da BYCS (grupo de bichos humanos que não deve ser confundido com um molho de canetas BIC), esta é uma importante distinção pela qual Neves tanto batalhou – Neves é assim o terceiro português a receber esta distinção que é uma espécie de Presidente da Junta Velocipédica, juntando-se a outros dois (um em Braga e uma em Lisboa), que não vale a pena referir seus nomes pois não pertencem à elite strávica que é a Divisão Velopata.
Deste modo, o Velopata expressa aqui seu profundo desejo que Neves consiga seus objectivos e o Barreiro se transforme numa urbe exemplar enquanto amiga das Bicicletas.
E não.
Não venham daí inundar as caixas de comentários velopáticas propondo que também o Velopata se candidate a Presidente da Junta Velocipédica só que em farense, portantos deFaro pois ele bem se alembra da adesão aos poucos eventos que ele tem produzido.
Vai na volta e com o Velopata a Presidente da Junta Velocipédica Farense… Ainda menos gente pedalava na urbe algarvia…

E prontosss.
Óbviamente que nenhuma análise às efemérides de Janeiro do ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e vinte ficaria completa sem uma importante referência ao arranque do calendário em mais importante que o maia, sumério ou até mesmo o evangélico-apostólico-greco-romano ou lá o que é – o arranque do World Tour com o Tour Down Under.
Que é uma espécie de mini-Volta à Austrália.
Antevendo o regresso das lições teóricas, Velopata e Velopatazinho já salivavam por assistir ao retorno de boas doses de distribuição carocheira ao mais alto nível.
Só tardiamente ambos os dois perceberam que… Nenhum canal televisivo transmitiria a prova.
Portantos, um moçe liga a televisão a meio da tarde, pratica um pouco de zapping e dá por si assistindo a escassos segundos da transmissão de um clássico jogo desse desporto menor da bola, o duelo entre o Sport Xabregas de Baixo e o Vitória Unhais da Serra, apenas para perceber que aquilo nem entre adultos é. Transmitem um jogo da liga de Juvenis ou Iniciados ou lá o que seriam aqueles imberbes moçinhos.
Mas a prova que simboliza o arranque do mais importante calendário desportivo mundial… Não. Nem a versão Tour Down Under feminina mereceu uma referência, prova que seria bem em mais agradável à vista.
´Tá certo.
E depois ainda existem aqueles que s´acarditam que pode haver Paz no mundo.
Vai na volta e isto é tudo culpa da Joacine.
Morra a Joacine, morra.
Pim.
Como sempre, sugestões ou reclamações podem e devem ser enviadas para;
táquase@voltaaoalgarve.mail.com
Abraços velocipédicos,
Velopata
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