Como em inúmeras outras ocasiões, o Velopata chegou exausto ao conforto do lar findo um treino de cento-e-tal quilómetros, calcorreando o duro sobe e desce da serra algarvia em modo armado ao herói do Tour de fim de semana. Por se tratar de um dia na qual a previsão do ciclo menstrual de São Pedro indicar frio em monte, ele optou pelos seus peúgos em lã, só que daquela full aero lã, de modo a manter seus chispes bem confortáveis e quentinhos.
O problema é que o sempre colaborador São Pedro, enviou tremendos raios de Sol que aliados à dureza do cardápio do dia, transformaram o interior do sapato de encaixe numa sauna, que o Velopata reconhece ser uma espécie de electrodoméstico no qual ele entrou apenas uma única vez na sua vida, sendo mais que suficiente para jurar nunca mais voltar – aquele misto de sensações como o sangue entrar em ebulição, o anoréctico corpo etíope derreter e o colapsar pulmonar por não conseguir respirar… Bem, aquilo foi algo que ele não mais não quer voltar a experienciar.
Ah, mas ó Velopata, podias experimentar o Banho Turco que é mais soft e tal! – notará o mui adepto de temperaturas próximas da desnaturação do DNA leitor.
Se é verdade que o Velopata até poderia experimentar esse tal de Banho Turco, o mui adepto da secagem celular leitor deve notar que ele preferiria sempre um Banho… Com uma Turca.
Mas não divaguemos por assuntos que em nada se relaccionam com o tema que traz hoje o Velopata até vós; lembrando que finalizado esse treino esfarelador de pernas, ele estava já assentado, uma vez que as capacidades bípedes ficam sempre abaladas findos treinos armados em pro, labutando no complicado protocolo pós-volta, descalçando seus sapatos de encaixe e peúgos naquela já sua conhecida supersticiosa ordem (que também é seguida aquando da retirada da indumentária; primeiro o sapato de encaixe direito, depois a chanca de encaixe esquerda, segue-se o peúgo direito e por fim a meia esquerda), quando um Velopatazinho sempre feliz por ver seu progenitor regressar ao conforto do lar vivo, são, salvo e intacto, se lançou em mais ou menos corrida (o Velopata lembra que os dotes bípedes de sua cria lembram os de um bêbado), na sua direção.
Encontrando os sapatos de encaixe e peúgos no chão e dada aquela curiosidade natural de petiz, apesar das indicações contrárias do Velopata (ao que tudo indica, no vocabulário infantil, sim e não são palavras homonimofílicas ou lá o que é, escrevendo-se de maneiras diferentes mas significando a mesma coisa), o Velopatazinho levou suas fofinhas manápulas aos peúgos para os chocalhar pelo ar, preparando-se para sair novamente em mais ou menos corrida, mostrando-os à progenitora Srª Velopata como se de um duramente conquistado troféu se tratassem.
Mas ao primeiro chocalhar dos peúgos, uma fragância libertou-se pela atmosfera do lar velopático, levando o Velopatazinho a cessar a festa, sua face contorcendo-se num esgar onde se entendia que também ele havia sentido o doce aroma.
Seguiu-se um potente espirro.
E logo depois de um beicinho extremamente fofinho aquela desalmariada goela abriu-se soltando todo o poder de seu choro e deslargando os peúgos para o chão, o Velopatazinho não olhou para trás e saíu novamente em mais ou menos corrida para procurar conforto no regaço da Srª Velopata que ao ouvir o berreiro da sua cria, lançou AQUELE olhar na direção do Velopata;
Que é que tu fizeste ao miúdo? – questionou a Srª Velopata.
Uai, ele não fez nada!
Como não fizeste nada? Já viste como ele está a chorar?
Então mas ele é que veio aqui mexer nos peúgos!
Bem me parecia…
Bem te parecia o quê?
Este cheiro a queijo bolorento pelo ar. Julgava que me tinha esquecido de guardar o queijo no frigorífico mas afinal já sei qual a proveniência deste fedor.
Mas qual fedor? Vocês saíram-lhe cá uns exagerados…
Vais dizer que não sentes esta pestilência pelo ar?
Uai, mas que pestilência?
A dos teus peúgos. Vai mas é por já isso na máquina de lavar e… Não! Espera! Não sei se quero esse bedum a conspurcar a máquina onde lavo a minha roupa e a do nosso filho…
Estais muito engraçada hoje.
Se calhar o melhor é jogares as meias fora. Já não deve existir detergente capaz de as livrar desse fedor.
Sabeis quanto custaram estas meias?
Não. Mas deixa-me adivinhar… São daquelas em carbono que custam mais do que a prenda de Natal do teu filho que ainda não foste comprar porque lá está… As tuas prioridades estão muito bem definidas, não é?
Aquela última chicotada psicológica da Srª Velopata, como habitual nas discussões do casal velopático, arrumou a coisa por K.O. muito além do técnico.
(Nota velopática: óbviamente que o Velopata já tinha adquirido a prenda para o seu mais-que-tudo, no entanto, essa informação havia sido sonegada à Srª Velopata de modo a fomentar a surpresa a ambos os dois.)
E foi enquanto o Velopata colocava os peúgos do aroma da discórdia no saco da indumentária velocipédica que sempre aguarda a autorização da Srª Velopata para seguir para a máquina de lavar, que a epifania acometeu o Velopata – pobres desgraçados Comissários do World Tour e afins… Como se já não bastasse andar constantemente vigiando moçes envoltos em apertadas licras e mais magros que aquelas modelos do Segredo da Victoria (Victoria´s Secret, em cámone),… Agora ainda terão de lhes controlar o tamanho dos peúgos.
Cujo snif, snif deve ser bem prazeroso, por exemplo, finda uma daquelas etapas da Vuelta onde o pelotão profissional atravessa aquelas escaldantes planícies sulistas de nuestros hermanos em pleno Verão.
É que neste ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e dezoito, finalmente a UCI (União Ciclísta Internacional, não confundir com Unidade de Cuidados Intensivos, apesar de parecer ao Velopata que a malta da primeira necessita ser internada na segunda), se chegou à frente com uma nova lei que promete resolver grande parte dos problemas que afectam o mais nobre dos desportos.
Ó Velopata, que lei é essa? – indaga o mui desinformado leitor.
Sempre disposto a contribuir como quem contribui mesmo, o Velopata partilha abaixo uma transcrição da mesma;
As meias e as capas para sapatos de encaixe utilizados em competição não podem ultrapassar a altura definida pela metade da distância entre o maéolo lateral e o centro da fíbula.
Para quem, à semelhança de um Velopata, desconhece essa terminologia técnico-táctica-óssea, não sabendo quem é essa tal de Fíbula ou que mafarrico é esse cujo nome lembra um qualquer vilão dos Estrumfes (actualmente denominados de Smurfs), o tal de Maéolo lateral, o Velopata partilha um boneco para gáudio e elucidação do mui desconhecedor ósseo leitor;

Mas ó Velopata, a altura dos peúgos é assim tão importante para justificar alguém na UCI andar a perder tempo com isto? Não seria de uma importância fulcral para a nossa arte, debruçarem-se sobre temas como o combate aos prevaricadores dopados com químicos e motores ou até mesmo estudar soluções para o financiamento e manutenção das equipas? – questionará o mui assertivo leitor.
Certamente que essas e outras questões alevantadas pelos atentos leitores são de uma importância vital para o salutar continuar sustentado da nossa nobre arte velocipédica, o problema é que no decurso das muitas pedaladas que o Velopata pratica, são inúmeros os encontros com moçes e moças equipados como na fotografia que ele aqui partilha;

Do mesmo modo que um Velopata está atento a estes pormenores, também as chefias da UCI devem ter bradado a Nosso Senhor Joaquim Agostinho ao verificarem que por estradas e trilhos deste Terceiro Calhau a contar do Sol, parece estar a ocorrer uma perda de memória generalizada no que toca a etiqueta velocipédica peúgal.
Reiterando o Velopata que este é um espaço que se quer de iluminação e inspiração velocipédica, ele aproveita para lembrar o que dizem as Escrituras do Código Deontológico Velocipédico no que à matéria peugal respeita;
1 – Os peúgos podem ser de qualquer côr desde que sejam brancos ou negros. Infelizmente existe uma região cinzenta do espectro da côr peugal, na medida em que os fabricantes de peúgos de Inverno parecem apenas produzi-los em tons cinzentos, como tal a sua utilização é tolerada mas não aprovada pelas mais Altas Entidades Velocipédicas.
2 – Em qualquer ocasião não existe justificação para que um Ciclista utilize os peúgos por cima dos pernitos ou das calças. Isto é algo que não faz qualquer tipo de sentido, uma vez que os peúgos não são tão aero como a licra das calças ou pernitos, para além de que mesmo quando se escreve sobre indumentária civil, nenhum bicho humano com dois palmos de testa recorre ao uso dos peúgos por cima dos jeans, certo? Somos Ciclistas, não somos mitras que vão vender e/ou comprar ganza montados em bicicletes.
3 – A altura das meias deve ser regulada com bom senso. Nem muito compridas nem excessivamente curtas. Muito compridas estragarão os ganhos marginais ao nível do deslumbramento das fêmeas transeuntes que ficam assim privadas da bonita visão de uma viril perna musculada e depilada, já muito curtas… Porque não e ponto final parágrafo.
4 – Em qualquer instância um Ciclista pode optar por não usar peúgos, como certos Batráquios o fazem para ganhos ao nível da poupança de tempo nas fases de transição para a parte do ciclismo. Isto é quase tão mau como praticar o amor bom com a respectiva, estando todo nú à excepção dos peúgos (notar que esta metáfora deve ser aplicada com uma lógica invertida).
Como sempre, existe uma excepção às regras acima descritas, sendo esta apenas aplicável às fêmeas de bicho humano Ciclista, que podem recorrer a um outro tipo de peúgos para a prática da nossa nobre arte;

Talvez por sorte, por entre os já cerca de cento e oitenta e oito membros da nossa elite strávica que é a Divisão Velopata, ele não tem ouvisto atentados dignos de um Auto-proclamado Estado Peugal Islâmico. Muitos respeitam o Código Deontológico Peúgal Velocipédico e esperemos que assim continue, caso contrário, já sabem que podem contar com o achincalhante comentário velopático naquela caixinha do vosso registo strávico de volta ou treino acompanhado de fotografias.
E não fiquem ofendidos.
O Velopata faz isto apenas para vosso bem, afinal de contas, ninguém nasce ensinado.
Jersey Papa-Quilómetros
1º Nuno Rosado – 1983,9 Km
2º Professor Carochas – 1703,5 Km
3º Placas – 1547,6 Km
Pelo segundo mês consecutivo Nuno Rosado lidera a classificação dos que mais quilómetros embutem nos seus pistons velocipédicos, sempre acompanhado de perto pelo grande distribuidor de carochas biseuense, Professor Carochas.
O destaque vai para o regresso de Placas a esta classificação, algo que já não era ouvisto desde esse querido mês de Agosto (que podem lembrar aqui).



Jersey Carapau de Corrida
1º António Henriques – 32,9 Km/h
2º Pro Ressabiado – 32,6 Km/h
3º Moço do Treco – 32,1 Km/h
Na mais ressabiada jersey do nosso mui amado recanto strávico, este foi um mês de surpresas – temos um novo campeão dos bofes de fora e dentição ferrada no guiador (que mais se poderia esperar de uma equipa cujo nome é Duros do Pedal), pela rija perna de António Henriques, para além do regresso de um outro rijo moçe biseuense que trocou as terras de Viriato pelo reino algarvio (provavelmente farto da degustação carocheira que por lá lhe era espetada), o Moço do Treco, regressado ao ressabiado pódio após aquela sua fugaz aparição no mês de Maio (que também podem lembrar aqui).
Como já vem sendo habitual, Pro Ressabiado tem de se contentar com o segundo lugar da mais ressabiada contenda.



Jersey Cabra da Montanha
1º Professor Carochas – 23930 m
2º Nuno Rosado – 20357 m
3º Placas – 16870 m
Para não variar muito, as despesas relaccionadas com os Ciclistas que mais exasperantes quilómetros de ascensão métrica embutem nas pernas são idênticas à classificação quilométrica; restando apenas saber se até ao final do ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e dezoito, Placas será capaz de assegurar um lugar neste sofrido pódio.
Jersey Alucinado Diário
1º David Matos – 59 voltas
2º O Velopata – 50 voltas
3º Carlos Aboim – 49 voltas
Na jersey dos que sabem ser a Bicicleta o mais nobre dos meios de transporte inventados pela bicharada humana, a grande surpresa é mesmo a ausência de Paulo Almeida, curador de um outro espaço de referência velocipédica que é o blog nabicicleta, e o regresso do nosso guerreiro por terras brexitianas, Carlos Aboim, alguém que depois de muita carocha diária ter distribuído no ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e dezassete, apenas ter marcado presença por entre a elite dos commutercoisos em dois meses do ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e dezoito – Janeiro e Março (podeis lembrar ambas as duas classificações aqui e aqui).
David Matos continua a mostrar que não existe ciclo menstrual de São Pedro que o demova dos seus trajectos strávicos diários com muita terminologia monhé à mistura e o Velopata… Bem, o Velopata tem de continuar a dar o exemplo, enchendo o vosso feed strávico dos mais variados commutes semanais.


Jersey Melhor Batráquio
1º O Holandês Voador – 668,2 Km
2ª Mad Fontinhas – 506,4 Km
3º O Senhor Triatlo – 498,3 Km
Os pantanosos meandros chapinhantes do nosso mui amado recanto strávico eram brindados, neste mês de Novembro do ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e dezoito, com duas importantes provas – um experimental Triatlo Açoriano e o já habitual Triatlo Longo de Vilamoura.
Seria de esperar que com duas provas deste anfíbio calibre, o batraquiame ressabiasse à grande e à avec, dando valentes barbatanadas para lutar entre si pelo mais alto lugar do nenúfar, no entanto, tal não foi o sucedido – ao que o Velopata conseguiu apurar, o gélido ar que se faz sentir parece afectar suas brânquias e ressecar as mucosas da pele, levando a que muitos batráquios recorram à hibernação nesta fase do ano. Como tal não será surpresa nenhuma que os representantes da elite batráquia a marcarem presença no anfíbio pódio sejam os já conhecidos Mad Fontinhas e O Senhor Triatlo, no entanto, a surpresa chegou pelo coaxar dO Holandês Voador, que deslargou uma valente carocha anfíbia sobre o restante batraquiame.
Talvez por chapinhar em casa, lembrando que O Holandês Voador é residente na Quarteira, uma espécie de vizinha muito mas mesmo muito pobre de Vilamoura, este rijo batráquio esmerou-se como quem se esmera mesmo e pela primeira vez destronou tudo e todos do nenúfar para se sagrar o Melhor Batráquio.



Jersey Lanterna Vermelha
Rui Rodrigues
Assim de repente, isto até parece esse desporto menor da bola onde um moçe passa de bestial a besta e vice-versa num ápice.
Corria o mês de Agosto deste ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e dezoito quando este rijo moçe Rui Rodrigues se lançou ao encarochamento e embasbacamento e coiso generalizado de toda a comunidade deste nosso glorioso recanto strávico, com a sua participação na que é já considerada umas das mais duras e destrtuidoras de pernas e egos corridas velocipédicas do Universo – a Silk Road Mountain Race, prova na qual se atravessa em autonomia e em trilhos há muito esquecidos pela civilização, esse país do Quiriquirgiquistão ou lá o que é numa só pedalada e registo strávico que compõe a módica quantia de mil-e-tal-quilómetros.
Mesmo tendo registado um brilhante sétimo lugar, algo parece ter acometido Rui Rodrigues de uma depressão velocipédica tal que desde então, os seus quilómetros pedalados foram praticamente nulos.
Até que o próprio partilhou um dos acontecimentos marcantes que lhe sucederam nesta dura prova da SRMR e o Velopata percebeu tudo;

Jersey Melhor Macho Ressabiado
1º Nuno Rosado e Professor Carochas
2º O Holandês Voador
3º David Matos
Se Nuno Rosado vence nos quilómetros embutidos, Professor Carochas vence nos quilómetros subidos.
Se Professor Carochas vence nos quilómetros embutidos, Nuno Rosado vence nos quilómetros subidos.
Esta é a tendência que se tem revelado ao longo dos últimos meses de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e dezoito e em antes que um Velopata seja acometido de um ataque de nervos ao tentar perceber a qual dos dois atribuír o prémio mensal de Melhor Macho Ressabiado, ele decidiu resolver a quezília deste modo, premiando ambos os dois.
Quantos aos restantes lugares do pódio, o mui habitué leitor já sabe – dúvidas ou questões é resolver isso com bastante ressabio pelo alcatrão ou trilhos.
Jersey Melhor Fêmea Ressabiada
1ª Ally Martins
2ª Verónica Fernandes
3ª Mad Fontinhas
Também na mais bonita jersey do nosso mui grandioso recanto strávico, as prestações foram mais do mesmo, repetindo-se o pódio do mês transacto, razão pela qual um Velopata fica expectante pela chegada de tempo mais quente e temperaturas mais convidativas às pedaladas, não apenas porque mais fêmeas poderão gladiar pelo pódio, mas porque as fotografias por elas partilhadas sempre mostram menos e mais apertada indumentária.



Mas nem só de felicidade velocipédica e rebarba se faz a publicação subordinada às prestações femininas neste mês de Novembro do ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e dezoito.
Uma horripilante notícia surgiu no feed facebookiano do heteromónimocoiso do Velopata; durante a prova anfíbia do Triatlo Açoriano, a nossa querida Malévola Máquina Anfíbia foi surpreendida com um Encontro Imediato de Alcatroado Grau tão violento que até os sentidos perdeu.
Restam-lhe agora uns meses de recuperação no estaleiro e como com quedas não se brinca o Velopata aproveita desde já para lhe desejar votos de uma rápida recuperação.

Jersey Crazy ride
n.d.
Ó Velopata, quem é esse tal de N.D. que consigo encontrar por entre as fileiras do nosso grandioso clube strávico? – questionará o mui cansado do polegar leitor.
Verdade seja escrita, o Velopata muito investigou os feeds strávicos dos mui nobres membros da Divisão Velopata em busca de uma longa ou aventureira pedalada no decurso de mês de Novembro de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e dezoito mas essas mesmas coscuvilhices revelaram-se uma vã busca.
Ninguém se lançou à aventura e como tal, neste mês o prémio Crazy Ride ficou por atribuír.
Seria necessário chegar aos primeiros fins de semana do mês de Dezembro de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de dois mil e dezoito para o Velopata perceber o porquê desta ausência aventureira pois muitos foram os que se lançaram à fama, fortuna e glória velocipédica (e como ele bem se lembra, ao quase suicídio velocipédico), mas isso serão outras histórias a publicar assim que o Velopata consiga restabelecer a comunicação com os seus estagiários a recibos verdes e contratos de trabalho precários das prestigiadas universidades que o auxiliam gratuitamente na elaboração dos rankings mensais daquele que é já considerado o mais importante recanto strávico de que há memória.
É que à semelhança do Velopata, anda tudo cheio de ranho e muco a entupir os cérebros, fruto do virulento vírus gripal que tudo e todos ataca nesta época do ano (daí que este texto esteja mesmo fraquinho, fraquinho).
Até lá, já sabem, sugestões e reclamações podem ser enviadas para;
gripemasculinaédopior@velopatamail.com
Abraços velocipédicos,
Velopata
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