Certamente o mui querido leitor já esfrega as mãos e sorve aquele pedaço de inebriante baba que pende do lábio inferior ante o que espera ser um espectacular artigo velopático dedicado à review e avaliação de um produto da mais famosa marca de acessórios para pobres e remediados adeptos da velocipedia, a BBB.
Engane-se quem aqui veio em busca de tal pois esta não é uma publicação dedicada à análise de artigos da Bom, Bonito e Barato. Ou Bonito, Barato e Bom. Ou Barato, Bom e Bonito. Coiso.
As Bicicletas, o Ben e o Bebé.
Este é o verdadeiro tema que nos traz hoje a este espaço velointernético; o Velopata simplesmente optou pela sigla BBB porque diz na internet que o correcto modo de cativar audiência é através de terminologia curta e eficaz, uma velocipédica variante de cliquebeite ou lá o que é.
Tem sido uma extenuante luta mas uma da qual o Velopata não abdicará nem arredará o sapato de encaixe; a de terminantemente proibir no seu lar, brinquedos e livros infantis provenientes da famigerada religião enlatada simultaneamente procurando e adquirindo tudo o que enalteça, promova e incentive o uso da mais bela invenção da humanidade que é a bicicleta (talvez só suplantada pelos leggings que as fêmas tão bem vestem).
“Ó Velopata, isso é tudo muito bonito, já se percebeu que BBB é a sigla para Bicicleta e Bebé é o teu mais-que-tudo rebento Velopatazinho mas… Quem é o Ben?” – questionará o sempre assertivo leitor.
O Ben é um cavalo.
É de notar que de modo algum o Velopata pretende estabelecer aqui uma metáfora com ciclistas como o Pro Ressabiado ou Professor Carochas, galopantes moços do alcatrão, nem é seu objectivo estabelecer paralelismos com esse flagelo social do final dos anos 80 e boa parte dos 90 que foi o consumo de cavalo; o Ben sobre o qual se escreve é efetivamente um equino membro da família de mamíferos perissodátilos.
“Uai, que razões podem existir para um cavalo querer uma bicicleta?” – questionarão os mui assertivos leitores de sobrancelha curvada.
A resposta a esta filosófica questão é bastante simples; porque o PAN (partido político com o qual o Velopata simpatizava até ter percebido que aquela sigla significava Pessoas, Animais e Natureza, o que é só estúpido; as Pessoas já deviam estar incluídas na sigla Animais e ninguém quer saber da Natureza), assim o quis e à semelhança da fracturante lei que permite animais de companhia em restaurantes, apresentou um decreto-lei aceite por vasta maioria parlamentar no qual se encontra redigido e regulamentado o usufruto que os cavalos podem dar a uma bicicleta se assim lhes aprouver. Alguns partidos, como o Partido Nacional Renovador, sendo bons fachos votaram contra por acreditar que esta nova lei se devia aplicar apenas a cavalos puro sangue lusitano, já alguns militantes do Bloco de Esquerda, envoltos em neblina de aroma canabinóide, também ergueram confusas vozes de protesto por acreditar que se estava a proibir a malta de pedalar cheia de cavalo nas veias, mas ainda assim a coisa lá foi avante e terminou promulgada pelo nosso querido distribuidor de abraços e selfie master Marcelo.
A Srª Velopata diz que tão cedo não esquecerá o susto que apanhou.
Corria mais um dos últimos fins de semana do amuadinho São Pedro, que transformava o alcatrão em verdadeiras piscinas olímpicas acompanhado de ventos capazes de arrancar seculares árvores pela raíz, quando o desaustinado Velopata, Srª Velopata e Velopatazinho passeavam por essa loja mais ou menos culturalmente evoluída que é a Fnac. Dada a óbvia diferença de interesses, a Srª Velopata procurava livros de receitas vegetarianas, grandes romances e clássicos de época, ou seja, livros culturalmente fraquinhos, enquanto o Velopata e Velopatazinho percorriam a secção de livros sérios, denominada Natureza, Desporto e Atividades ao Ar Livre (talvez apenas suplantada por uma secção que a Fnac ainda não inventou, a de livros com conteúdo erótico-badalhoco como a revista Gina, por exemplo).
Ainda hoje o Velopata se questiona; o que tem esse desporto menor de vinte e dois gajos aos pontapés a um objecto esférico de poliuretano a ver com Natureza, Desporto e Atividades ao Ar Livre.
Era a biografia oficial do Ronaldo, a biografia não oficial do Ronaldo, a história do Ronaldo, a não-história do Ronaldo, as técnicas do Ronaldo, as taças do Ronaldo, as chuteiras do Ronaldo, os peúgos do Ronaldo, as refeições do Ronaldo, as visitas ao trono do Ronaldo, lá pelo meio, um ou outro livro sobre o running (correr, em português), e infelizmente um livro sobre Aquele Cujo Nome Não Se Diz, tendo o Velopata o cuidado de cuspir para o chão de modo a afastar os maus espíritos que a presença daquela bodega literária poderia atraír.
Xaringados com a notória displicência em relação ao mais nobre dos desportos, Velopata e Velopatazinho seguiram para a secção de brinquedos e livros infantis, carregando ambos os dois uma ínfima réstia de esperança que por lá algo houvesse subordinado a essa gloriosa invenção humana (a bicicleta, não os leggings).
Foi então que o duo velopático viu o que só pode ser considerada a mais completa coleção de infames livros infantis, o horror para qualquer progenitor que deseja criar e educar uma cria socialmente responsável com preocupações ambientais e claro, pedalada suficiente para encarochar os restantes enlicrados que lhe apareçam à frente nos Giros, Tours e Vueltas desta vida.
Como seria difícil escrever todos os horríveis nomes dos dantescos exemplares desta malograda coleção, o Velopata vai apenas deixar aqui algumas das execráveis capas dos livros publicados por variadíssimos autores que o Velopata deduz serem uma espécie de Donald Trump do fascista reino enlatado aplicado à literatura infantil;





Diz a Srª Velopata, que segurava um qualquer exemplar da literatura menor que são as obras de um tal de Fiódor Dostoiévski, que os gritos, urros, uivos e choro que se fizeram ouvir pelos corredores da Fnac, a deixaram gélida até à alma. Reconhecendo aquele som de alarme avariado como sendo a voz do seu rebento, de imediato lançou-se por entre prateleiras apinhadas de livros e compact discs, procurando ambos os dois.
Encontrou-os em frente aos livros da secção infantil; um Velopata de bonitos olhos castanho-esverdeados lavados em lágrimas de dor e umas pitadas de raiva, um Velopatazinho soltando quantidades tais de baba e ranho que qualquer transeunte não acreditaria ser possível tamanha produção ter a sua origem num ser de tão pequena dimensão.
“O que foi?” – questionou a alarmada Srª Velopata.
“Olha para isto!” – apontou o Velopata.
“Uuuuuéééééé!” – notou o Velopatazinho, dando ainda mais ênfase às palavra do seu progenitor.
“O que tem?”
“O que tem?!?! O QUE TEM?!?!?”
“Uuuuuééééé´!” – também o Velopatazinho parecia não entender como podia a sua progenitora não perceber o errado que era aquela prateleira à sua frente.
“Olha bem para isto! Parece um depósito de literatura blasfema! A facharia da religião enlatada em todo o seu esplendor, tentando converter as pobres mentes infantis ao seu jugo e tirânico regime poluidor e opressor!”
“A sério que este escândalo todo é só por causa disto?” – indagou a Srª Velopata, retirando o Velopatazinho do seu ca… Carri… Veículo de transporte, uma vã tentativa de o acalmar.
“Só?!?! SÓ?!?! É assim que querem ver as perspectivas de futuro da nossa espécie melhorar, convertendo pobres e indefesas mentes infantis ao sacrilégio enlatado?”
“Uuuuuééééééé!” – continou o Velopatazinho, sempre em concordância com seu progenitor.
“Lá estás tu armado em Velho do Restelo, qual é o mal dos miúdos lerem livros com carros?”
“Mas também tu, Srª Velopata?” – qual moribundo César, o Velopata sentia-se apunhalado nas costas pela sua respectiva.
“Pára de me chamar isso. Vamos mas é daqui para fora para ver se o bebé acalma.”
“Vamos sim, mas não sem antes o Velopata mostrar que ainda existem pessoas com sentido cívico e decência neste mundo!”
“Mas onde é que tu vais agora?”
“Isto não pode passar impune.” – rematou o Velopata enquanto se afastava, com os seus bonitos olhos castanho-esverdeados sondando corredores e prateleiras em busca da amarela presença da jersey de um empregad… Funcion… Trabalhad… Colaborador da Fnac.
Uma colaboradora nas suas vinte-e-poucas primaveras desempacotava vários exemplares do último livro do Gustavo Santos, imagem que o Velopata prefere abster-se de comentar pois todos sabem que a moça devia era fazer justamente o oposto; empacotar aquele badejo formato livro enviando-o directamente para a reciclagem, o problema é que no último instante, em antes que o Velopata pudesse expressar toda a sua raiva e angústia dirigindo-se a esta, ele percebeu que a luta estava perdida em antes da campainha soar o primeiro round. Ela era piercings no sobrolho, no nariz, nas beiças e nas orelhas dilatadas para além das tatuagens que lhe cobriam os braços, ou seja, era certamente mais uma tóxcóindependente que a Fnac havia contratado para preencher as suas quotas de colaboradores de regime especial, podendo assim sacar ao aparelho do Estado mais umas quantas isenções de impostos. Com a pedrada com que a moça devia estar certamente revelar-se-ia tarefa hercúlea tentar expôr as ideias velopatóides sobre o que efetivamente se quer dos livros infantis.
“Vamos embora.” – pediu um comiserado Velopata à Srª Velopata.
“Já te passou a filoxera?”
“Ele precisa de um cigarro para acalmar os ânimos.”
“Está bem mas vai fumar longe que não quero fumos para cima do meu filho.”
“Ele vai primeiro à papelaria porque não estava a contar com um ultraje destes e deixou o tabaco em casa.”
“Vai sim, enterra o teu dinheiro nesse vício imundo e depois vem chorar a dizer que não tens dinheiro para os pneus em carbono. Quando acabares vai ter conosco aquela loja.” – rematou a Srª Velopata enquanto se afastava com o Velopatazinho que, apesar da tenra idade, pareceu acalmar com a visão das muitas jovens que passeavam pelos corredores do Centro Comercial vestindo justos leggings.
“Gsddsnfnfknvc…” – Velopata a vociferar entredentes, qual Mutley acabadinho de perder mais uma Wacky Race.
Na fila, o Velopata aguardava a sua vez para adquirir uma dose de pregos para o caixão quando o Sentido de Velopata (aquele semelhante ao Incrível Homem-Aranha, só que em carbono), disparou.
O Velopata olhou em redor. Não se encontrando no alcatrão a pedalar, porque razão o Sentido de Velopata estaria ao rubro? Nenhum enlatado se encontrava na iminência de atropelar este vosso companheiro, palhaço e amigo do duro circo do pedal, não existiam buracos ou crateras perigosas, não abundariam vidros pelo alcatrão, o Trump da Otis também não se encontrava por ali.
E foi então que o Velopata viu aquela que só pode ser considerada uma obra prima da literatura infantil.
Ben Aprende A Andar De Bicicleta.
Como poderá alguém criticar o Velopata por gastar eirios e saúde pulmonar neste imundo vício tabagista depois de compreender que só graças a essa adição da qual ele não se consegue livrar, foi possível encontrar este que devia ser considerado um best-seller do New York Times e clássico intemporal da literatura infanto-juvenil? Porque já os egipcíos o tinham escrito em hieróglifo, há males que vêm por bem.
O Velopata lançou-se numa eufórica corrida (vá, foi mais um passo acelerado do que própriamente corrida, não vá algum batráquio estar a ler estas linhas), pelos corredores do Centro Comercial, motivando boquiabertos olhares dos transeuntes bem como um desconfiado acompanhamento à distância por parte dos seguranças; porque razão andaria por ali um tóxcóindependente de orelhas dilatadas e tatuagens a correr?
“Olha aqui! Olha aqui! Olha o que ele encontrou!”
“O que é que foi agora?”
“O primeiro livro infantil do Velopatazinho sobre bicicletas!” – exclamou um notóriamente extasiado Velopata.
“Budábedá!” – concordou um Velopatazinho, ávido de enfiar dentes naquela exemplar obra literária.
Óbviamente, a Srª Velopata não partilhou do entusiasmo daquele achado literário e terminando as compras, o trio deixou o Centro Comercial para trás, regressando ao lar.
Já no conforto do sofá do lar, Velopata e Velopatazinho lançaram-se à degustação de tão maravilhosa obra literária, dando o Velopatazinho claros sinais de que este era já o seu livro favorito, sinais esses que se manifestaram sob a forma de poderosas dentadas na capa e baba escorrendo pela contra-capa.
(Nota velopática: as próximas linhas contêm spoilers).
Não querendo spoilar a leitura que os mui queridos seguidores deste espaço velointernético futuramente vão fazer, pois o Velopata sabe que dias depois da publicação deste artigo, milhares acorrerão às lojas para adquirir um exemplar deste brilhante livro infantil, ele sente-se na obrigação de avaliar esta magnífica obra de arte literária.
A história é simples.
Ben era o cavalo mais rápido da floresta, um claro piscar de olho dos autores à amadora elite ressabiada de fim de semana, no entanto, farto de primitivamente recorrer aos cascos para sua locomoção, decidiu experimentar essa maravilha que diziam ser a bicicleta.
Tudo bem que esta é uma obra infanto-juvenil, ainda assim o Velopata sente que os autores se podiam ter esmerado um pouco mais, por exemplo;
- porque não dotar o Ben de um maquinão de carbono, totalmente em carbono, 100% carbono, daqueles que são mesmo só carbono, full aero carbono? Parece ao Velopata que munir o Ben de uma pasteleira de alumínio não será a melhor opção se este quer uma boa relação de peso e rigidez lateral;
- porque razão muniram o Ben de uma pasteleira single speed? Se o cavalo não está habituado a estas andanças, um grupo Dura-Ace Di2 faria toda a diferença nas suas primeiras experiências pedalantes, principalmente quando a estrada inclinar positivamente;
- porque não se encontra no livro uma única referência aos cascos de encaixe?
- porque razão não recorre o Ben ao uso de capacete?
- porque não há uma única referência ao perfil de Strava do Ben, bem como a sua opção de GPS?
Nota positiva para os autores é o facto de Ben indicar nas primeiras linhas que tem muita vergonha de não saber pedalar, ao contrário de muitos adultos conhecidos do Velopata que tão displicentemente afirmam não saber andar de bicicleta.
Certo é que o Ben lançou-se cerro abaixo montado na sua pasteleira single speed de alumínio e muito provavelmente devido à ausência de travões de disco, acabou por não conseguir reduzir a sua velocidade, terminando esbardalhado numa poça de lama (claramente os autores piscam o olho aos praticantes do Bêtêtê mas o Velopata não pode deixar de questionar os autores porque razão não muniram o Ben de uma roda tuénináiner).
Sozinho no meio de nenhures, enlameado até à crina e com a sua pasteleira escaqueirada, Ben até foi bafejado pela sorte; um mocho e a sua sobrinha coruja (sendo Biólogo de formação, isto pareceu um pouco estranho ao Velopata, esta mixórida reprodutiva inter-espécies), apareceram do nada e à semelhança do Velopata neste último feriado de 25 de Abril Sempre!, onde um furo quase o deixou na iminência de smartphonar à Srª Velopata para proceder ao seu salvamento, ajudaram o Ben da mesma maneira que um gentelman cámone de seu nome David e dois outros simpáticos enlicrados que o Velopata não chegou a perceber os nomes, auxiliaram-no a resolver o furo no pneu traseiro da Estrela Vermelha.

À sombra de um eucalipto que ainda não ardeu, os vários amigos do Ben aparecem para o auxiliar inclusivé um elefante, que usa um poderoso jato de água para lavar a bicicleta, não podendo o Velopata deixar de notar que a força com que a água é expelida pela tromba deste certamente poderia prejudicar a pintura do quadro e componentes mas enfim…
Tudo corria bem, o Velopatazinho mostrava o seu contentamento com esta bela história soltando rios de baba para cima das páginas, quando um pormenor se destacou, prendendo toda a atenção velopática.
Parece que o tal mocho adepto da sexualidade inter-espécies arranjou uma nova buzina para a bicicleta do Ben, buzina essa que fazia… Pó, Pó!
Buzina?
Pó, Pó?
Desde quando uma bicicleta tem buzina?
Poque faz a buzina Pó, Pó?
Não devia a bicicleta encontrar-se munida de uma campainha que faria Plim, Plim?
Isto só podia ter uma explicação; o opressor e tirânico jugo do enlatado tentando repticiamente infiltrar-se numa obra literária de nível muito superior.

Apesar da vontade de testar a aerodinâmica do livro pela janela fora ser muita, o Velopata lá se viu convencido a continuar a degustação desta história com o seu mais-que-tudo rebento que pareceu não dar sinais de se importar com a óbvia falta de conhecimentos velocipédicos dos autores do livro, continuando a ferrar aquela mandíbula quadricúspide onde fosse possível.
Com a sua pasteleira single speed novamente a brilhar como nova, é então que o tal mocho adepto de badalhoquice inter-espécies tem uma outra ideia; atar uma corda ao espigão de selim da bicicleta do Ben, auxiliando-o a equilibrar-se no decurso das suas primeiras pedaladas.
Algumas cambaleantes pedaladas depois e o Ben assemelha-se já a um Nino Schurter das florestas, calcorreando montes e vales a velocidades estonteantes sem se esbardalhar, sacando KOMs aos bêtêtistas da zona. A história termina com uma group ride onde os restantes amigalhaços do Ben aparecem, também eles montados em pasteleiras single speed, exceptuando o elefante que vem munido de uma bicicleta dobrável, revelando-se este outro crasso erro por parte dos autores, particularmente no que ao bike fit respeita, para além de que as bicicletas dobráveis têm limites quanto ao peso de quem as pedala. Mesmo inexperiente, Ben encarocha toda a restante concorrência na group ride, passando assim a ser uma autoridade no que ao ressabio velocipédico respeita.
E parece que todos pedalaram felizes para sempre.
Até ao Verão seguinte claro, onde um incêndio deflagrou e lá se foi a floresta, tendo todos falecido estorricados à excepção do Ben que fez vários Personal Records enquanto fugia do fogo, para além do mocho que também já se tinha escapulido do ninho uns dias antes na companhia da sua nova paixão, uma morcega brasileira.
Ou até se aventurarem no alcatrão e vir de lá um enlatado selvagem que atropelou e matou o Ben & Companhia, apenas para poder chegar 10 segundos mais cedo ao seu destino.
Resta saber se com tanta baba libertada pelo dueto Velopata e Velopatazinho, será possível descolar aquelas páginas após a que foi a primeira das muitas leituras que se avizinham no horizonte.
Abraços velocipédicos,
Velopata