Domingo, 18 de Fevereiro do ano de Nosso Senhor Joaquim Agostinho de 2018.
Uma data que há muito se encontrava gravada na mente velopática.
Era o dia em que a Volta ao Algarve partia da cidade a que ele veio a chamar casa, nunca esquecendo que se és de Faro, és Farense.
Após serões de discussão intensa; resumidas a um Velopata pedinchando à Srª Velopata a sua presença e a do Velopatazinho para assistirem os três à partida do pelotão em Faro, o Velopata venceu mas, sabendo de antemão que os poderes de negociação da Srª Velopata lembram os de um Oficial da Gestapo, acabou cedendo a abstenção de pedalada numa futura manhã de fim de semana como moeda de troca.
E lá foi o trio.
O Velopata nunca foi à Holanda. Mas deve ser parecido.
Diz o povo que na Holanda anda tudo a pedalar e a fumar ganzas porque a prostituição é legal.
E é como dizem na internet; a Volta a França é como a Holanda, drógádos a pedalar por todo o lado.
Mas isto não era o Tour. Era a nossa Volta ao Algarve. Parecido mas em mais pequeno.
E como aquilo pululava de carochos.
Se há coisa que não falta no Parque de Estancionamento do Largo de São Francisco é esse espécime de bicho humano que é o carocho tóxcóindependente, sempre disposto a arrumar o enlatado no lugar que o próprio condutor descobriu, cravando sempre a obrigatória moedinha para pagar o voraz vício e assegurar ao condutor que ao final do dia, a lata encontra-se no mesmo lugar e sem um risco.
Em monte, ocorriam ainda os carochos do recuérdo.
São fáceis de identificar. Que nem predadoras águias, percorrem todo o vasto parque de estancionamento e standers das equipas, encontrando-se sempre colados que nem lapas e apêndices a qualquer membro do staff dos standers. Bajulam e imploram por cycling caps, bidons, musettes e o Velopata chegou até a ouvir um mafarrico a implorar que lhe oferecessem uma esferográfica.
Uma e-s-f-e-r-o-g-r-á-f-i-c-a.
E claro, havia ainda a créme de la créme dos carochos – os ciclistas do pelotão profissional.
Sejamos honestos. Todos sabemos o quão humanamente difícil este mui nobre dos desportos é. Fazemos voltas, treinos, passeios de cento e poucos quilómetros a ressabiar em camaradagem ao sábado e no domingo mal podemos alevantar a bicicleta do suporte, quanto mais percorrer outra dose de cento e poucos quilómetros. E muito menos repetindo o ressabio da véspera.
Estes gajos fazem isto ao quádruplo da velocidade.
Todos os dias.
Durante três semanas.
Haverá maneira de sobreviver a isso sem ser enxaropado?
Enquanto os muitos ciclistas do pelotão profissional aqueciam pernas e motores pelas redondezas (nota velopática; o substantivo plural motores é aqui utilizado sem segundas intenções ou metáforas, até porque todos sabemos que os motores usados no World Tour não necessitam aquecimento, é só carregar num botão e desvirtuar por completo este mais nobre dos desportos), o sempre-socialmente-atento Velopata notou outra crómisse dos muitos civis.
O trio Velopata, Srª Velopata e Velopatazinho aproximava-se das passadeiras e os ciclistas do pelotão profissional respeitavam-nas, quase pondo o sapato de encaixe no chão. De imediato e em conformidade com o seu código deontológico de ciclista não atrapalha ciclista, o Velopata fazia sinal à Srª Velopata para parar e deixar os moços passar primeiro, fazendo o seu aquecimento à vontade. Eles agradeciam.
Já outros bichos humanos havia que se estavam borrifando.
Uma e outra vez o Velopata viu ciclistas do pelotão profissional serem forçados a parar no meio da estrada, simplesmente porque grupos de mafarricos decidiam bloqueá-la, parados na conversa sobre o último granfondue ocorrido na véspera, o Granfondue da Volta ao Algarve.
O Velopata deixa aqui um apontamento para o futuro, sempre disposto a contribuír, como quem contribui mesmo.
Saião da estrada.
Quando participam nos granfondues também não gostam de fazer o vosso aquecimento pré-ressabio à vontade? Esticar as pernas na bina, depois de as besuntar com creme muscular de aquecimento do lactato isotónico? Eles são prózada, deixem-nos treinar à vontade e não atrapalhem.
Posto isto, o que o Velopata queria mesmo ver, era o equivalente velocipédico dessa parvoíce que é a Fórmula 1 dos enlatados.
As binas da prózada.
E a moca que ver junto tanto carbono absurdamente caro dá.

Não satisfeitos com o que já atentaram contra a indústria das lojas da especialidade velocipédica, a Canyoncoiso conseguiu ainda a proeza de acrescentar aquele degrádé manhoso de azul manhoso ao quadro manhoso.
Depois aquilo é tudo fininho. Os tubos do quadro são fininhos demais, as escoras são mais fininhas que isso, o espigão de selim é ainda mais fininho que um pneu 23″; deve ser por isso que a Canyoncoiso não tem nenhum grande sprinter de jeito a correr com as suas máquinas. Só de olhar, dá a sensação que se olharmos com muita força, aquele quadro vai escaqueirar-se, quanto mais um Gorilão Greipel ou um Boxeur Bouhanni debitarem watts brutos lá montados.
Quanto ao conforto, devem ser tão confortáveis quanto pedalar em cima de um tronco de madeira, ainda por cima com farpas e lascas soltas. É tudo aero a mais, com tubos tão angulares que temos a sensação que ao passar a mão pelo quadro de uma máquina destas, ainda nos cortamos.
Ou em caso de queda; se tivermos a sorte da bicicleta resvalar para cima de nós com alguma velocidade, membros poderão ser decepados.

Estas Lapierre, ou Lapierres ou como se dirá esse plural, servem para corroborar uma lei velocipédica deveras importante – quando um quadro é foleiro, podes pintar da maneira que quiseres mas será sempre um quadro foleiro.
Além de que misturar azul com vermelho no quadro não resulta hoje, nem nunca, em Portugal. Muito cidadão português padece de uma condição de nome Clubite, cujo principal sintoma é jamais poder ver misturado o azul com vermelho.

O que escrever sobre a bicicleta dos coraçõezinhos? Numa primeira análise sabemos logo que não estamos a olhar para uma bicicleta World Tour pois ainda usam daqueles ímans de forqueta como conta-quilómetros, percebendo-se logo que são dos mais baratos e comprados numa Sportathlon Zone qualquer, e a bicicleta ainda tem qualquer coisa amarelada presa no prato pedaleiro, talvez sujidade da etapa anterior que, à falta de orçamento, a equipa não tem eirios suficientes para contratar colaboradores para as limpar.
Mesmo com aqueles coraçõezinhos fofinhos como pano de fundo, toda aquela atmosfera romântica e pacífica que só o carbono de alto módulo consegue proporcionar, bichos humanos havia que não se sentiam minimamente inspirados por tal,
O Velopata preparava uma espectacular foto das fofinhas bicicletas do coraçãozinho da Caja Rural quando um bicho humano, fãnzoca que também por lá andava, ignorou por completo o Velopata colocando-se gloriosamente na frente da objectiva velopática, para tirar ele uma foto.
E ainda há quem questione o Velopata porque razão ele tem tão pouca fé nos bichos humanos.

Todos sabem, menos a L.A. que continua a insistir.
Nomes humanos escritos no quadro só ficam bem em bicicletas italianas.
Ponto final parágrafo.

Uma multidão rodeava aquela negra sombra projectada pelo grande enlatado de apoio das tropas do mal, qual Death Star velocipédica.
Relutante em se aproximar, não só porque este era sem sobra de dúvida o stander mais concorrido, mas também por não querer sujar as suas lindas sapatilhas quésual na quantidade de baba que escorria dos boquiabertos civis, além de que pairava na atmosfera uma estranha neblina e fragância que pareciam emanar de uns exaustores montados na Death Star, que a Srª Velopata reconheceu ser o odor a medicamento para a asma.
O Darth Vader da coisa, ou Darth Carecão, o Velopata não viu. Como também não apareceu nenhum elemento do exército de Robocops, o trio velopático seguiu caminho.

A produtora de máquinas suíça já devia ter aprendido uma importante lição no que à evolução tecnológica respeita; todos os anos deve-se presentear a comunidade velocipédica com um novo quadro 223% mais rígido e 359,7% mais aero que o modelo do ano anterior.
A BMC não o fez este ano, mantendo a aposta no mesmo quadro.
E se há coisa que todos sabemos é que ninguém gosta de pedalar num ferro-velho do ano passado.
Verdade seja escrita, a BMC há muito devia ter alterado a sua actividade no mercado; mudando-se para a produção de chocolate, canivetes e até guardar o dinheiro dos outros em segredo, uma vez que a história já mostrou ser nisso que os suíços são bons.

Quando uma célebre marca de primitivos veículos de duas rodas movidos a básico e ineficaz motor de combustão acham que sabem alguma coisa de bicicletas… Dá nisto.
O Velopata chama a atenção de que por alguma razão a sua amada é Vermelha. Estrela Vermelha. Não é Clubite, é só uma certa simpatia. Como tal nem se vai dignar a alongar mais aqui.

O stander dos Trecos era outro dos mais concorridos, talvez por em torno deste pairar um estranho cheiro a bife no churrasco.
Além de que aquela marca deles que produz tudo e mais alguma coisa; desde rodas, luvas e parafusos de pedaleiro, a Bontrager lembra sempre o Velopata dos nomes do catálogo do IKEA.
O chaise longue Bontrager.
O suporte para velas Bontrager.
O piaçava Bontrager.
Apesar de tudo, uma das bicicletas que mais fez o Velopata vacilar foi justamente o Treco em modo stealth, avião negro proveniente do covil mais ressabiado dos infernos, na segunda foto. Aquele até parecia um treco jeitoso, tirando o óbvio aero a mais.

Claro que faltavam lá estes.
Os Specialicoisos.
É que nem a foto deu para tirar bem. Sai torta e desfocada devido a sensores ópticos de última geração instalados na periferia do stander specialicoiso, que ao detetarem alguém a tirar uma foto sem autorização, envia imediamante um sinal à câmera do prevaricador, rendendo uma foto dúbia.
Para os que ainda assim atentam fotos… Já sabem… É processo judicial da Specialicoiso em cima, devido a copyright e patentes e direitos de autor e o que mais se lembrarem, nunca esquecendo que isto são amaricanos.

Uma Canyoncoiso não deixará nunca de ser uma Canyoncoiso, mesmo que pintada nessa linda cor vermelha.
Até tentar fotografar estas bicicletas se estava a revelar difícil, quando dado o ângulo da câmera escolhido, o Velopata apercebeu-se de uma particularidade.
As binas eram todas do mesmo tamanho.
Hã?
Uai, então mas e o bike fit?
Estes moços não são todos do mesmo tamanho e altura, certo?
Um técnico-mecânico da Katusha saíu do interior do enlatado que serve de transporte e apoio à equipa e o Velopata até pensou em questioná-lo quanto a este facto, no entanto, quando o moço se virou e o Velopata lhe viu a face…

E o Velopata já viu filmes suficientes com russos para saber quem é o Boris. Boris, The Blade. Aquilo é malta que é melhor deixar em paz e sossego na vida deles.
Até porque o Velopata conhece a resposta à sua questão.
As bicicletas são todas do mesmo tamanho porque é mais aero.

“Então, estás a gostar?” – questionou o Velopata.
“Estou a adorar. Não vejo nada que pudesse estar a fazer mais interessante que estar aqui a olhar para bicicletas e gajos com magreza nada saudável.” – a Srª Velopata transpirava entusiasmo enquanto dois tóxcóindependentes holandeses da Lotto-Jumbo posam para a foto velopática.
Foi muito engraçado ver um destes dois drógádos, talvez acometido de saudades da própria família abandonada na Holanda, meter-se à brincadeira com o Velopatazinho ao colo do babado progenitor Velopata.
Claro que o Velopatazinho fez o que faz de melhor.
Tentou dar uma garfada no moço da Lotto-Jumbo, tendo sido impedido de tal pelo sempre atento progenitor Velopata, ainda por cima tendo em conta que o Velopatazinho em breve fará a consulta dos 9 meses e, como tal, todo o cuidado é pouco não vá o rebento ter de fazer análises e nunca se sabendo o que o acto de morder um pró deste calibre pode transmitir.
Como iria o Velopata depois explicar ao Veterinário do Velopatazinho os seus altos valores sanguíneos de hormona de crescimento, salbutamol e eritropoietina?

Aquela que o Velopata reconhece como a bicicleta do Continente, ou não é à toa que os produtos desse hipermercado têm o mesmo símbolo que esta marca de bicicletas;
é
Aquilo vem tudo da mesma fábrica, desde noodles a batatas fritas, passando por tubagens de carbono todas tortas em formatos esquisitos e mal coladas; como é o caso das escoras superiores da Cervélo da foto. Quer-se dizer, um moço é convencido pelas marcas a trocar bicicletas de alumínio por modelos em carbono, 100% carbono, daquele que é mesmo só carbono, totalmente em carbono, full aero carbono, também porque as ligações entre tubagens são mais apelativas à vista.. E depois vêm para aqui com isto.
Nota positiva para o facto de se apresentarem como equipa africana, não tendo lá nenhum moço de etnia africana a pedalar. Os dois únicos que tinham e até lutavam e mostravam garra nos Tours, Giros e Vueltas desta vida… Que o Velopata não vai colocar aqui o nome porque é uma confusão de escrever… Correram com eles da equipa.
Talvez para homenagear essa herança e tradição africana, sabendo de antemão a larga apetência que a etnia africana tem pelo bling-bling, as correntes das bicicletas do Continente sejam debroadas a ouro.
Que fantuchada.
Todos sabem que uma boa corrente é aquela que já vai preta e bem porca, empanturrada em óleo.

O coração velopático não estava pronto para uma emoção destas, disparando com palpitações e taquicardias.
Com um minuto de silêncio, o Velopata admirou aquela obra da arte e engenho humano enquanto rezou aos Deuses Velocipédicos para que um dia, num futuro preferencialmente não muito distante, fossem bons para ele também.

Uma coisa o Velopata sabe sobre esta marca.
Aquele quadro aguenta tudo.
Se aguenta o Gorilão André Greipel a sprintar, não há mal algum que valha ao que certamente é o quadro mais resistente à porrada no World Tour.
Além de que é bicicleta feita por belgas.
Aqueles malucos do pavê.
Ponto final parágrafo.

Na humilde opinião velopática, o que faltou mesmo no stander da Bora foi mesmo uma show cooking ou lá como se chama, que é quando está lá um moço no canto a cozinhar e o pessoal aproveita para depenicar qualquer coisa à pala. Até porque estes moços do pelotão profissional são mais espertos que os mafarricos de fim de semana e só começam a pedalar perto da hora de almoço quando o Sol já aquece qualquer coisa e com ele vem a larica.
A falha da Bora é grave; não ter lá um prestigiado Chef a confecionar uma redução de arroz de lingueirão em cama de espuma de pepino-do-mar com apontamentos de ouriço-do-mar (já que tínhamos a nossa bela Ria Formosa como pano de fundo), com recurso aos exaustores mal montados, seria óptima jogada de marketing, dando assim a ver à plateia, as diferenças ao nível do palato entre cozinhar com um exaustor convencional ou os deles, mal montados.
Com opção vegetariana, claro.
E perfeito mesmo seria um verde fresquinho a acompanhar a degustação, o Velopata até gostava mais da Bora. Ele até simpatiza por ser onde pedala Lorde Sagan, ausente da Volta, mas depois lembra-se que também eles recorrem à Specialicoiso.
Agora imaginem Lorde Sagan quando um dia, num futuro preferencialmente não muito distante, alguém puser nas pernas de Lorde Sagan uma bicicleta a sério.

No stander da nova equipa a fazer sensação no pelotão profissional português, a Miranda-Mortágua, o Velopata pode presenciar in situ, uma situação digna de constar nos anais destas páginas internéticas.
O Soigneur, termo velocipédico para aquele escravo do bem-estar e zen dos atletas, colocava os bidons nas respectivas bicicletas quando o dono da bina chegou; um moçinho que não devia ter mais de 21 anjinhas primaveras, magro que nem um etíope anorético que, inspeccionando os bidons rematou na direção do Soigneur;
“Oube lá! Num pônhas os bidouns assim carago.” – era um moçinho estrangeiro bem lá do norte do país, carregado de sotaque.
“Que foi?”
“Nunca se põe aeágua atrás e o tóunico à frente no início. Aeágua bai à frente porque é o que eu bou buber primeiro, num é?”
Como dizem agora na linguagem da moda; é top.

“Isto ainda demora muito?” – protestou a Srª Velopata.
“Ele acha que não.”
“Ele quem?”
“O Velopata.”
“Porquê?”
“Porquê o quê?”
“Eu aturo-te porquê?”
“Pois, já se foram quase todos, vamos para a linha de partida. Mas ele já vai perder as Cippolini, as Jorbi, as Kuota, a Efapel, o Sporting-Tavira, o Louletano…”
“Eu é que vou perder a paciência.” – atacou em cadência a Srª Velopata, acelerando o passo na direção da linha de partida.
Gente em monte.
O Velopata até ficou na dúvida; o que seria mais difícil? A dura jornada que aguardava os ciclistas até ao Alto do Malhão, ou sobreviver sem ser atirado ao chão pela malta cega de recuérdos e selfies no acesso à linha de partida?
Segundos depois a multidão convergiu toda a um único ponto, e o Velopata percebeu.
Aqueles moços do pelotão profissional são uns bravos.
Arrancar no pavê do tempo romano-visigodo ou lá o que é, na estrada da Câmara Municipal de Faro, rodeado de outros cento-e-tal gajos enlicrados que querem ressabiar e chegar em antes, a multidão em extâsiado júbilo a ocupar boa parte da estrada, é de Homem. Seguiam-se os enlatados de apoio das várias equipas, mas o grau de cegueira da multidão era tal que por pouco não ocorreram ali desgraças dignas de filmes de zombies com enlatados decepando membros a torto e a direito.
Foi um satisfeito Velopata, um Velopatazinho a lançar dentadas na atmosfera, tentando uma garfada naquele multicolorido padrão de cores que deslizava rapidamente à sua frente, e uma Srª Velopata já farta de tanto rebuliço por uma data de gajos magros anorécticos a pedalar em cima de bicicletas, nas palavras da própria.
À tarde, um belo final; Velopata e Velopatazinho, atentos com o olhar na televisão, vendo o Michał Kwiatkowski distribuír carocha atrás de carocha no Alto do Malhão.
Com protestos da bancada parlamentar da Srª Velopata, claro. Não chegou a seca da manhã das bicicletas e agora ainda tinha de gramar com isso na televisão à tarde, nas palavras da própria.
Um Domingo de Volta.
Seria o nome deste texto.
A parte longo, foi a Srª Velopata que pediu para escrever.
Abraços velocipédicos,
Velopata
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